
A Marina tavassentada ao meu lado, com a blusa-da-pegação (i love tom, i love ted, i love john, i love jed, i love standby), e a barriga dela tava todadesprotegida. Nós estávamos agonizados, dentro da salaquentedetecom, o professor não passava o filmenunca. Por dentro, Marina remexia em suasinquietações. "Ah, tenhoquecaber novestido". "Ah, ossorvete com o Flávio vai darerrado". Eu ouvi esse último pensamento da Marinalá, e disse para ela aqui que não, ia dar tudo certo, nada haveríade estragar o nossossorvete, porque eles sempre dãocerto. Saem sussurrando poraí (os sorvetes). Foi então que, do jeito que o Diabogosta, eu enfiei o lápis na barriga da Marina, ela murchou toda e sumiu, acabei com a Marinamá.
Acho que o sorvete não vai dar certo.
4 comentários:
caralho, que massa esse texto
fiquei com medo, cults! heheh
biejo
isso foi... sinistro. o.O
uhauahuahuahua
poxa.
tu furou ela
:~~~~~~~
que maalz :/
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