
Acho que o poema mudou.
Há o olhar teu.
Este que já não é meu.
De tanto doer, o eu...
Querer catapultar.
Catapultar, e não voltar.
Lançar e arremessar.
Sair do meu lar.
Que precisara de tais teus olhares
para não esfarelar.
(amei, entendeu?)
Mesmo se sob quebrados telhados eu viesse a morar.
Um comentário:
eu também aceito uns telhados quebrados.
se existir amor...
...tá valendo!
nunca mais tinha vindo aqui...saudade dos teus textos!
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