
Eram muito parecidos, tanto na barba quanto no jeito paranóico de achar que um trovão era o mundo acabando. O rosto rosa, tudo, tudo. Juntando os dois, daria um Devendra Banhart intranqüilo, com grandes hiatos de calma e uma indiferença que não era exatamente indiferença, mas a suspensão de um momento intenso. Nem os miasmas profundos grudados naqueles presentinhos seriam suficientes para separar as marés turbulentas dos dois. Aqueles ali estão fadados a uma vida em comunhão, a uma cruz carregada juntos, a lamentações divididas e sorrisos partilhados, porque nem nisso eles diferem.
Dearest dear
I know you been here
Why'd you run tell me why'd you disappear now
That you're not
Here with me
Seems to be the only time that I can see you clearly
3 comentários:
eu espero meses pra vc fazer uns posts desses, de cinco linhas.
muáaah! ;_;
(o devendra é gato, às vezes.)
eu gosto dos posts pequenos, ué. fico tanto tempo sem escrever por causa de inspiração e falta de tempo mesmo.
(é, ele é gatinho)
eu sei dessa historia :)
eu amo essa historia!
e sinto que ainda n houve um ponto final...
Postar um comentário